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22/08/2012

ficou atrás apenas da chanceleA ex-guerrilheira, só ficou atrás da alemã, Angela Merkel, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton.

A revista norte-americana Forbes divulgou nesta quarta-feira a capa de sua próxima edição com a lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo, que chegará às bancas no dia 10 de setembro. Quem ilustra a publicação é a presidente brasileira, Dilma Rousseff, que é a terceira colocada no ranking. Na legenda da foto, a revista diz: "Uma ex-marxista alimenta o motor empreendedor".No texto sobre Dilma, a Forbes afirma que o Brasil está apostando fortemente no empreendedorismo para melhorar a qualidade de vida da população. "Nenhum outro país do grupo Bric (que, além de Brasil, conta com Rússia, Índia e China) equilibra democracia e riqueza generalizada tão bem. Metade da população brasileira agora está na classe média - sua produção, sozinha, supera toda a economia da vizinha Argentina", diz o texto.No topo do ranking das mulheres mais poderosas do mundo da Forbes está a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton.

PESQUISA DE OPINIÃO MANIPULADA COM DINHEIRO DA GRANDE BURGUESIA!


A democracia burguesa tem a seu serviço várias instituições, como já dizia Stálin, essas instutições todas elas criadas e mantidas para dar sustentação à velha ordem. Sendo  o processo eleitoral o seu principal suporte, tudo que a ela estiver relacionado trará, inexoravelmente, a marca do velho, ou seja, a fraude e a enganação. Em seu contexto as pesquisas de opinião e as pesquisas de intenção de voto, portanto, trazem esta mesma marca.Nunca é demais lembrar que numa sociedade de classes, regra geral, os modos de pensar e agir dominantes são ditados pelas classes dominantes que, para tanto, lançam mão de seus aparelhos ideológicos, entre os quais a imprensa, mantida sob regime de monopólio, cumpre papel decisivo para a formação daquilo a que se denomina por opinião pública.Somente em momentos de crise aguda na luta de classes, em que as forcas das classes dominadas se unificam em torno de determinadas ideias, divulgadas através de vigorosas campanhas de agitação e propaganda, a opinião pública se divide e, em alguns casos, escapa aos ditames dos monopólios.Porém, se prestarmos bem atenção aos noticiários da imprensa dos monopólios, veremos que o mundo "midiático" não passa de duas centenas de "personalidades" e "celebridades" políticas, artísticas, esportivas, religiosas, intelectuais, militares e empresariais. São, praticamente, as mesmas figuras que se revezam nas paginas dos jornais, nas rádios e telas de TV. Dificilmente você assistirá a um noticioso que, afora o escândalo do dia, não traga alguma informação sobre Dilma, Obama e a Rainha da Inglaterra, só para ficar num pequeno exemplo.No período eleitoral o público é bombardeado diariamente com informações sobre as mesmas pessoas, de acordo com o interesse dos proprietários do veículo de comunicação. E isso tem um efeito subliminar quando, por exemplo, o eleitor é abordado na rua e diante de uma lista é solicitado a responder a indagação de que se a eleição fosse hoje em quem ele votaria.