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ESTE JORNAL NÃO É ÓRGÃO DE NENHUM PARTIDO OU ORGANIZAÇÃO POLÍTICA!

09/06/2012

INSTABILIDADE E CRISE POLÍTICA EM MARIANA



A cidade de Mariana vive uma grave crise moral que mantem a instabilidade política, criando uma verdadeira tortura psicologica na cabeça de todos os eleitores!O descontentamento com os políticos é geral.Não se leva mais em consideração a trajetória de vida de cada um ou a ideologia dos partidos.Como se não bastasse ainda temos que aguentar  a impunidade de políticos desonestos. Quando estes canalhas são descobertos, o máximo que ocorre é uma exoneração - às vezes ocorre uma cassação de mandato -, mas devolução do dinheiro surrupiado dos cofres públicos, nem pensar. Prisão de alguém, mais impensável ainda. Tudo vai sendo empurrado com a barriga e ninguém é punido.Desconhece-se algum político que tenha sido condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), isso quando deixa de ser absolvido num Legislativo por força do corporativismo que funciona fortemente escondido atrás do voto secreto realizados sabe lá onde. O povo parece estar anestesiado, a tudo assistindo impassivo, e por mais que a mídia dê destaque aos 'malfeitos', na primeira eleição seguinte o eleitor/contribuinte garante nas urnas mais um mandato ao político corrupto que desviou para suas contas dinheiro destinado à Saúde, à Educação, à Merenda Escolar e até para solucionar problema de vítimas de enchentes, como aconteceu este ano com as familias desabrigadas em Mariana. Parece que ninguém preocupado com desvio de verbas públicas, com o desprezo pela Educação dos jovens e a Saúde do povo, aceitando todos a demagogia pregada em época de eleições. 

 O QUE  MUDA NA VIDA DO
 POVO ATRAVÉS DAS ELEIÇÕES ?
 Ninguém parece se importar a prática de improbidade administativas, nepotismo, falta de ética e outras práticas contumazes da maioria dos políticos da nossa cidade.Já é tempo de o povo acordar e pensar em banir da vida pública do País os maus políticos, principalmente aqueles que não têm nenhum compromisso com o bem estar da população, pensando apenas em defender seus próprios interesses e os dos seus grupos. A 'limpeza' pode começar já a partir das eleições de 7 de outubro, não dando chances aos maus prefeitos a vereadores atuais. Chegou a hora de eles saírem da vida pública e se recolherem à privada (com duplo sentido).É preciso que a sociedade acorde e passe a cobrar mesmo, fazendo movimentos, buscando saber como e onde estar sendo investido o dinheiro do público e passar a cobrar e colaborar que seus jovens tenham cursos técnicos e verdadeiramente profissionalizantes que os qualifique para esse mercado de trabalho que já está acontecendo. Caso contrário, eleições vem e vão, as empresas chegam e importam trabalhados e o povo simples, sem direito a uma educação de qualidade, continuarão sendo os carregadores, vivendo na triste realidade de um subemprego ou estar dependendo de um cargozinho de prefeitura, tendo que se submeter, pois caso contrário perdem o «emprego», a participar de caminhadas nos períodos de eleição e dizer que tudo está bem quando na verdade tudo anda mal.

Jornal A Semana cria noticias sensacionalistas e é críticado por liderenças políticas de Mariana!

Uma matéria que circulou em um jornal A Semana, na semana passada, também mereceu a atenção dos integrantes do ‘Blocão’. O jornal trazia informações sobre a chegada da ex-prefeita Terezinha Ramos, viúva do ex-prefeito João Ramos, assassinado em 2008, ao grupo, que tem também a presença do pré-candidato a prefeito pelo PMN, o empresário Francisco de Assis Ferreira Carneiro, Chico da Farmácia, suspeito de estar envolvido na morte do ex-prefeito.O pré-candidato a vice-prefeito pelo PMN, Luiz Anselmo, mais conhecido como Tuca Maia, fez duras críticas ao jornal. Segundo ele faltou ética e respeito com a ex-prefeita, com o empresário e também com a memória de João Ramos. Tuca Maia chegou a insinuar que o periódico marianense tem uma ligação estreita com o pré-candidato Celso Cota e que tudo não passou de uma tentativa para desestabilizar o ‘Blocão’. “A ideia dele é fazer com que o grupo se desentenda. Isso ele não vai conseguir. Além da falta de respeito, na verdade, o que Celso Cota e seu grupo quer é separar o grupão e isso ficou claro nas últimas semanas. Isso (a matéria), inclusive, chegou a prejudicar o Chico nas pesquisas”, desabafou Tuca Maia. Outro que não poupou críticas ao jornal a Semana foi o presidente da Câmara de Mariana, vereador Geraldo Sales (PDT), Bambu. O presidente do Legislativo classificou o periódico como sendo um “jornalzinho” a serviço de um político da cidade. Para ele houve um grande desrespeito com as famílias dos envolvidos no caso, principalmente com a história política do ex-prefeito João Ramos. “Não podemos acusar ninguém. Então acho que este jornal está faltando com a ética e respeito. O que estou percebendo é que nós, do grupão, estamos no caminho certo devido a esses encontros democrático, sem olhar para traz, onde ódio ou a perseguição são deixados de lado. Isso sim é democracia. Não estamos preocupados com aqueles que se acham acima de tudo e de todos”, disse Bambu.


Ex-secretário culpa Celso Cota pelo caos político em Mariana

O ex-secretário de Educação de Mariana, Rinaldo Urzedo, que já participou do governo de Celso Cota, acusou o ex-prefeito de ser o único responsável pelo caos político que o município vem vivendo nos últimos anos.Segundo Urzedo, o ex-prefeito vem manipulado alguns setores representativos da sociedade marianense com o único objetivo: vencer as eleições municipais deste ano. O ex-secretário disse que uma das ações de Cota foi articular a cassação da ex-prefeita Terezinha Ramos. “Ele foi o mentor de tudo isso. Fez com que os vereadores de seu grupo tirassem Terezinha do poder”, explicou o ex-secretário.Urzedo disse que Celso Cota enganou a sociedade marianense durante os oito anos que esteve à frente do Executivo municipal. O ex-secretário disse que as obras de Cota não passam de uma “casca de ovo”, pois ficaram inacabadas, gerando assim um grande prejuízo aos cofres públicos. “Olhe o patrimônio deste homem minha gente, como cresceu o patrimônio de Celso Cota após assumir a prefeitura. Vamos parar com a ideologia que rouba, mas faz, porque na verdade não fez nada, está tudo ai parado. A prefeitura está devolvendo para o Monumenta BID mais de R$ 2 milhões por falar mentira, que Mariana teria saneamento básico. Tudo isso no governo de Celso Cota”, alfinetou Urzedo.

Bailão afirma que Celso
 Cota engana seu próprio grupo

A inelegibilidade do ex-prefeito e pré-candidato do PSDB marianense, Celso Cota, é um fato concreto, afirma o advogado e presidente do partido PPL, Ernane Bailão. Para ele Cota sabe que não é candidato e com isso estaria enganando seu próprio grupo político, mais uma vez. Segundo o advogado, pode acontecer nesta eleição o ocorrido em 2008, quando o candidato Roque Camello ganhou, “mas não levou”.Para Bailão o ex-prefeito tem em mãos uma liminar, que pode ser cassada a qualquer momento pela Justiça. O advogado acredita que Cota está articulando com os partidos, antecipadamente, para poder manipular os candidatos e com isso conseguir apoio a uma chapa que teria o seu aval. Ele ressalta que é normal as convenções partidárias acontecerem bem próximas ao final do prazo, pois existem sempre acordos fechados em cima da hora.O advogado também crê que o ex-vereador Duarte Gonçalves Júnior (PPS), o Dú, não deveria ter fechado tão cedo seu apoio a Celso Cota. Bailão disse que o ex-prefeito está “usando” Dú, assim como todos os partidos que o acompanham. “Por que o Celso quer fazer isso agora, às pressas? Porque ele fazendo as convenções agora, todos, mas todos os partidos que ficarem com ele, a partir das convenções, ficarão preso na mão dele. Com isso ele o fará, como fez das outras vezes, manipular a todos. Ai entra o jogo do poder e do dinheiro. Isto que estou falando é fato. É uma estratégica política que visa somente o lado dele”, disse Bailão.

08/06/2012

QUE PAÍS É ESSE? ENTENDA O CONCEITO DE DEMOCRACIA NO BRASIL!

A prática do voto obrigatório remonta à Grécia Antiga, quando o legislador ateniense Sólon fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos.A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis.Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembleia, sob risco de perderem seus direitos.